quarta-feira, 27 de março de 2013
terça-feira, 26 de março de 2013
domingo, 24 de março de 2013
FAMA – FACULDADE DA AMAZÔNIA
CURSO DE PSICOLOGIA
ANGELA MARIA RAZZINE GONÇALVES
ISMARIANE LAURETTE
JULIANA MOURA TEIXEIRA
NATALI CINTIA DOS SANTOS
PROJETO DE PESQUISA:
TRANSTORNO DE ESTRESSE
PÓS TRAUMÁTICO NA VIDA ADULTA: UM ESTUDO ACERCA DAS SUBSTÂNCIAS
PSICOATIVAS COMO COMORBIDADE.
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo explorar e discutir acerca dos
indivíduos com diagnóstico do Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT). Partindo
do pressuposto de que este é um transtorno psicológico que ocorre após o
sujeito passar por uma situação altamente estressante. Onde este revivencia internamente
a cena traumatizante, trazendo consigo fortes sentimentos, acarretando assim,
pouca qualidade de vida.
Visto que, indivíduos com a sintomatologia do TEPT trazem consigo inúmeros
prejuízos, sendo que ao menos um transtorno psiquiátrico adicional está presente
em 88,3% dos homens e em 79% das mulheres (Kessler, 1995). Observando que geralmente
o TEPT é acompanhado de depressão, outros transtornos de ansiedade e abuso de
substâncias psicoativas (McFarlane, 2000).
Porém se tratando especificamente em relação à comorbidade entre o TEPT e
o uso de substâncias psicoativas, pesquisas revelam que 34,5% dos homens
diagnosticados com TEPT tiveram problemas relacionados ao uso dessas
substâncias, quando comparados com 15,1% dos homens que não tiveram diagnóstico
para TEPT. E na população feminina, 26,9% das mulheres diagnosticadas com TEPT
apresentavam o uso dessas substâncias quando comparadas com 7,6% das mulheres
que não tinham o transtorno (Kessler, 1995).
Portanto,
será revisado alguns dados da literatura acerca dessa relação entre o TEPT e o
uso de substâncias psicoativas, expondo os principais tipos de tratamento e os
demais resultados encontrados sobre o assunto. Sendo este, um trabalho de cunho
bibliográfico, destinado principalmente a acadêmicos e/ou profissionais de
áreas humanas, tais como a Psicologia e a Psiquiatria.
OBJETIVO GERAL
Investigar através da literatura se indivíduos com a prevalência
sintomatológica do TEPT, de acordo com o DSM-IV, possuem uma pré-disposição
para o uso de substâncias psicoativas.
OBJETICO ESPECÍFICO
·
Verificar se sujeitos com diagnóstico de TEPT
possuem uma tendência de envolvimento com substâncias psicoativas;
·
Investigar que tipos de eventos traumáticos a
literatura aponta como principais desencadeadores do uso de substâncias ilícitas;
·
Identificar medidas profiláticas em relação ao
uso de substâncias psicoativas citadas pela literatura específica.
PROBLEMATIZAÇÃO
Tendo em vista as considerações feitas acima, surge a seguinte indagação:
as pessoas com indícios sintomatológicos do Transtorno de Estresse
Pós-Traumático possuem uma probabilidade maior, do que indivíduos que não
possuem TEPT, de se envolver com as substâncias psicoativas?
HIPÓTESE
Partiu-se da hipótese de que o TEPT levaria ao
aumento ou início do uso de substâncias psicoativas com o objetivo de aliviar
sintomas decorrentes do transtorno.
Este trabalho se valerá de um estudo acerca do Transtorno de Estresse
Pós-Traumático (TEPT), no que diz respeito ao uso de substâncias psicoativas
como comorbidade, sendo uma pesquisa de natureza indutiva e bibliográfica.
Reunindo dados de artigos científicos de Lingua Portuguesa em revistas como
Scielo, Bireme e Google/scholar, publicados entre os anos 2003-2012.
A presente pesquisa será
realizada por meio das bases de dados citadas acima usando as palavras-chaves:
“Transtorno de Estresse Pós Traumático” e “Comorbidade entre TEPT e uso de
substâncias psicoativas.
sábado, 23 de março de 2013
GRADUAÇÃO EM
PSICOLOGIA
ANGELA
MARIA RAZZINE GONÇALVES
NATALI CINTIA DOS
SANTOS
Orientadora: Roseliane Marçal
Por
meio da disciplina de Estágio Básico I, do 3º Semestre da Faculdade da Amazônia
no curso de Psicologia, foi exposto a necessidade do desenvolvimento prático de
um estágio observacional. Sendo assim, houve a possibilidade de efetuar essa
observação no Centro de Referência em Assistência Social (CRAS). E durante a
realização deste, foi possível observar as necessidades e demandas da
instituição. Sendo que esta é a Unidade Pública Estatal Básica de atendimento e
promoção de ações do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Trabalhando na
perspectiva da prevenção e minimização e/ou superação das desigualdades
sociais, visando promover a emancipação social das famílias, devolvendo a
cidadania para cada um de seus membros. Com os serviços Socioeducativo
geracionais, intergeracionais e com famílias, bem como Sócio-comunitário e
Reabilitação na Comunidade, dentre outros.
Dentro
destes serviços há uma grande participação de pessoas com baixa renda familiar,
como crianças, adolescentes e idosos que trazem suas demandas específicas.
Podendo ser ressaltada também mulheres grávidas com a ausência de seus devidos
parceiros, que não proporcionam todo o apoio necessário para a provisão de suas
necessidades.
Diante
do que foi mencionado acima, vale dar ênfase sobre a participação de mulheres
que trazem seus filhos pequenos na realização dos trabalhos Socioeducativos,
especificamente falando acerca de palestras. Dessa forma, essas crianças ficam
a mercê, ou seja, acabam prejudicando uma melhor atenção das mães acerca das
atividades realizadas. Levando em consideração estes aspectos, surge a
necessidade de uma contribuição na instituição para ajudar as crianças que ali
ficam sem ter um aprendizado nos momentos de trabalhos propostos pela
instituição.
Em
vista disso, nasce a possibilidade de realizar um trabalho dentro do CRAS com
as crianças de 6 à 12 anos, com o objetivo de promover um desenvolvimento da
psicomotricidade dessas crianças. Sendo que os métodos poderão ser aplicados
tanto pelas estagiárias de psicologia quanto pelos profissionais da
instituição.....
Contudo,
pretende-se atuar, expressar e comunicar essa temática em uma linguagem simples
e objetiva.
2.
PROBLEMA
DE PESQUISA
Por
meio de uma preparação e de um levantamento de dados foi possível a percepção
de que nos trabalhos desenvolvidos pela psicóloga com as famílias havia uma
grande demanda, especificamente falando, nos dias da exposição dos trabalhos
realizados dentro da instituição, principalmente durante as palestras, pelo
motivo que as famílias trazem seus filhos que ali ficam extremamente inquietos,
dificultando às mães a devida atenção necessária dentro das palestras. Na
instituição não possui um local onde as crianças possam ficar realizando algum
tipo de atividade enquanto as mães participam das palestras. O que fazer com
essas crianças no momento em que ficam ociosas à espera de suas mães?
Durante
o primeiro estágio observacional que ocorreu com as estagiárias de psicologia
no CRAS, pôde ser percebida alguns desfalques dentro da instituição, pelas
quais havia certa necessidade de um trabalho e uma atuação no local. Com isso
foi desenvolvida a proposta de iniciação de um trabalho com as crianças, com
objetivo de oferecer uma contribuição para um melhor desenvolvimento das
atividades fornecidas pelo CRAS. Isso porque não possui um local onde as
crianças possam ficar realizando algum tipo de atividade enquanto as mães
participavam de algumas palestras, sendo que as mesmas ficavam ociosas, e sendo
assim atrapalhando as mães.
Contudo, é possível
perceber que tanto as crianças quanto as mães poderão estar se envolvendo em
atividades pelas quais produzirão crescimento e evolução individual, sem nenhum
empecilho quanto a isso.
4.
OBJETIVO GERAL
·
Desenvolver na criança por meio de seu
próprio corpo e seu momento recreativo as técnicas da psicomotricidade,
relacionando também acerca da afetividade, o pensamento e o nível de
inteligência.
4.1 OBJETIVO ESPECÍFICO
·
Reconhecer através da avaliação
dificuldades psicomotoras, possibilitando assim um melhor desenvolvimento da
criança;
·
Trabalhar a aquisição do domínio
corporal: definindo a lateralidade, a orientação espacial, desenvolvendo a
coordenação motora, o equilíbrio e a flexibilidade;
·
Promover o controle da inibição
voluntária: melhorando o nível de abstração, concentração e desenvolvendo as
gnosias;
·
Reforçar o desenvolvimento
socio-afetivo: incluindo as atitudes de lealdade, companheirismo e
solidariedade.
5. MARCO TEÓRICO
A
Psicomotricidade como ciência, é entendida e vista como o campo
transdisciplinar que estuda, analisa e investiga as relações e as influências
mútuas e sistêmicas, entre o psiquismo
e o corpo, e, entre o psiquismo
e a motricidade, emergentes da personalidade
total, singular e evolutiva que caracteriza o ser humano, nas suas
múltiplas e complexas manifestações biopsicossociais, afetivo-emocionais e
psicosóciocognitivas (FONSECA, 2010).
Dalila
Costalt (1976) se refere à psicomotricidade como o enfoque integral do
desenvolvimento em três aspectos: físico, psíquico e intelectual, de uma
maneira pela qual estimula harmoniosamente a união e a junção dessas três áreas
em diferentes etapas do crescimento e desenvolvimento humano.
Em referência à Educação Infantil, a criança busca experiências e um
conhecimento em seu próprio corpo, formando conceitos e organizando o esquema
corporal. Dessa forma, a abordagem da Psicomotricidade irá permitir essa
compreensão da maneira como a criança toma consciência do seu próprio corpo e
das possibilidades de se expressar, localizando-se no tempo e no espaço. O
trabalho da educação psicomotora com as crianças deve prever a formação de base
indispensável em seu desenvolvimento motor, afetivo e psicológico, dando
oportunidade para que por meio de atividades lúdicas, se conscientize sobre seu
corpo. Sendo que é também através da recreação onde a criança pode desenvolver
suas aptidões perceptivas como meio de ajustamento do comportamento psicomotor,
proporcionando a aprendizagem das crianças em várias atividades que ajudam na
conservação da saúde física, mental e no equilíbrio sócio-afetivo (LIMA,
BARBOSA, 2012). Jean Le Boulch
ainda relatou que o trabalho da educação psicomotora beneficia e contribui no
controle da motricidade da criança.
Falkenbach (apud 2002), acreditava que
a finalidade e o objetivo da prática da Educação Psicomotora se enquadraria em
três fatores: 1º) Promover por meio de atividades lúdicas a capacidade da
criança se expressar por intermédio do jogo e do exercício, possibilitando a exploração
corporal diversa do espaço, dos objetos e dos materiais; 2º) Facilitar a
comunicação das crianças por intermédio da expressividade motriz, e 3º)
Potencializar as atividades grupais e favorecer das emoções e conflitos por
meio da vivência simbólica.
A
Educação Psicomotora também inclui alguns fatores a serem trabalhados e
desenvolvidos, tais como:
·
Espaço Temporal: Quando a criança atinge
seus 2 anos e meio de idade, o seu espaço é um espaço vivido, dentro do qual
ele se ajusta e se adapta desenvolvendo seus movimentos coordenados à fim de
atingir um objetivo. Entre os 3 e 6 anos, a criança consegue fazer uma
representação dos elementos e descobrir exatamente as formas e dimensões de
tudo o que se encontra no espaço. Já no final do período escolar, a criança já
descobriu por completo a sua dominância, sendo capaz de se orientar sobre
qualquer coisa que encontra naquele espaço à sua volta. Ou seja, a orientação
do objeto se faz em função da posição atual do corpo da criança. Exemplo de
atividades: andar devagar até o fim da sala; correr; subir em coisas, etc.
·
Percepção Corporal: É ter a consciência do próprio corpo como um
todo, bem como de suas partes, seus movimentos corporais, suas posturas e
atitudes. Exemplo de atividades: Apontar determinada parte do corpo e dizer seu
nome; montar partes de um boneco, etc.
·
Equilíbrio: É o cerebelo que oferece um
ajustamento ao tônus postural em uma ligação com o desenvolvimento do ato
motor. Fixando estas reações sob forma de automatismos posturais inconscientes;
isto é, trazendo o equilíbrio sobre as experiências vividas individualmente.
Exemplo de atividades: brincar de estátua; marchar nos calcanhares; inclinar-se
para frente e para trás, etc.
·
Lateralidade: É denominado como a
predominância do uso de todos os órgãos pares. Podendo ser direita ou esquerda.
Sendo que, com aproximadamente 2 anos de idade a criança já definiu sua
lateralidade. Exemplo de atividades: pedir que a criança escreva com a mão
dominante ou chutar a bola com a perna dominante, etc.
·
Rítmo: Está relacionado diretamente com
a movimentação própria de cada um. Tendo características lenta, moderada,
acelerada, cadenciada. Exemplo de atividades: dançar; bater palmas no ritmo do
professor; permanecer na ponta dos pés, enquanto se conta até dez, etc.
·
Coordenação Motora Ampla ou Global: É
vista como a prática de grandes movimentos com todo o corpo, em harmonia nos
deslocamentos. Exemplo de atividades:
marchar batendo palmas; correr; saltitar; rodopiar, etc.
·
Coordenação Motora Fina: Diz respeito à
competência e a capacidade de realizar movimentos específicos, a fim de
executar de maneira bem sucedida a habilidade individual. Exemplo de
atividades: tocar violão; modelar massinhas; escrever; recortar; pentear-se,
etc.
·
Agilidade: É considerada como todas as atividades
que envolvem e exigem movimentos rápidos, ligeiros e precisos. Exemplo de
atividades: brincar de queimada ou rouba bandeiras; brincar de pega-pega, etc.
·
Tonicidade: É o ato de tonificar-se e
fortalecer-se, ou seja, é a força muscular que a criança adquire em função de
algumas atividades realizadas. Exemplo de atividades: brincar de cabo de
guerra, etc.
“Na Educação Infantil qualquer atividade
que não seja de alta qualidade representa uma oportunidade perdida de oferecer
às crianças um bom começo para o resto de sua vida” (apud FORMOSINHO, 1988)
Em vista disso, entende-se o quanto a educação sobre
a criança deve ocorrer no corpo inteiro, pois a criança no seu desenvolvimento
é formada por corpo e mente..., dessa forma a psicomotricidade também contribui
para o desenvolvimento psicológico da criança, oferecendo para o seu
desenvolvimento integral e as habilidades motoras na qual são aspectos
inerentes ao desenvolvimento motor da criança na infância. (GARCIA, CAVALARI,
2010)
6. METODOLOGIA
NATUREZA: Qualitativa
(Esta estratégia se fundamenta em uma estratégia baseada em dados coletados em
interações sociais ou interpessoais, analisadas a partir dos significados que
sujeitos e/ou pesquisador se propõe a participar, compreender e interpretar as
informações.)
OBJETIVOS:
Descritivos (A pesquisa descritiva é
aquela que busca conhecer e interpretar a realidade sem nela interferir e
descreve o que ocorre na realidade)
PROCEDIMENTOS:
Bibliográfico (Avaliar o estado de desenvolvimento da área estudada, escolher
um modelo teórico, elaborar um plano metodológico)
TÉCNICAS PARA COLETAS
DE DADOS: Observação
CAMPO DE ESTUDO: Centro
de Referência de Assistência Social (CRAS)
DEFINIÇÃO DA
AMOSTRAGEM: Crianças do sexo feminino e masculino
CARACTERIZAÇÃO DOS
SUJEITOS: Crianças entre 6 à 12 anos
PROCEDIMENTO PARA A
COLETA DE DADOS: Observação e atividades lúdicas
ORGANIZAÇÃO, ANÁLISE E
INTERPRETAÇÃO DOS DADOS: As aulas serão desenvolvidas através de diálogos observações,
trabalhos em grupos possibilitando a relação teoria e prática, ação e
compreensão, experiência concreta do aluno e conhecimento organizado. O projeto
será um modelo mediador.
7. CRONOGRAMA DE
ATIVIDADES
·
JANEIRO
Trabalhar:Coordenação
Motora
Ampla ou Global e Coordenação Motora Fina
Atividades:Marchar batendo
palmas;
Correr, saltar,rodopiar, descer subir, andar com uma bola entre as pernas,
andar na ponta dos pés, andar de quatro, lançar bola na parede, engatinhar para
frente e para trás, etc.
Escrever;
Modelagem com massinhas; Recortar, colar, picar papel, cobrir
pontilhados, trabalhos com objetos pequenos, pintura com o
dedo, etc.
·
FEVEREIRO
Trabalhar: Agilidade
Atividades:Fazer
uma fila, colocar cones enfileirados e pedir que alunos corram em velocidade
esquivando dos cones; Brincar de queimada; Brincar de pega-pega; Brincar de
rouba-bandeira, etc.
·
MARÇO
Trabalhar: Espaço
Temporal eRelaxamento
Atividades:Andar
devagar
até o ponto indicado; Andar depressa, voltando ao ponto de
partida; Andar
devagar e
depois correr uma mesma distância demarcada na quadra; Bater
bola e pular corda, devagar e depressa;Correr, bater palmas, com ritmo, dentro
de um espaço de tempo, em situações relacionadas com:
- Deslocamento de
materiais: cadeiras, bancos, mesas, bolas, etc
- Lançamentos
de bolas, pequenas grandes, em caixa de diversos tamanhos, cesta de basquetes
ou circulo desenhado no chão;
- Saltos
e transposição de obstáculos;
- Marchas
em equilíbrio (em barras, bancos, linhas, etc.)
·
ABRIL
Trabalhar:
Lateralidade
Atividades: Com
a Mão dominante pedir que a criança pegue um objeto qualquer; Com o
pé dominante, solicitar que a criança chute uma bola; Andar
pela sala jogando uma bola ou bexiga, de uma mão para outra;
Colocar uma criança no centro e pedir a uma outra
criança que fique a direita dela, outra atrás, outra à
frente e outra à esquerda. Batendo palmas, as crianças mudam de
posição e dizem a sua nova posição, etc.
·
MAIO
Trabalhar:Ritmo
Atividades:Permanecer
nas pontas os pés, enquanto se conta atédez;Levantar e baixar nas
pontas
dos pés; Andar sobre linhas marcadas no chão: retas,
quebradas, curvas, sinuosas, círculos, mistas.Bater
palmas no ritmo do professor (rápido, lento, forte,
fraco).Bater bola com a mão seguindo o ritmo do professor, etc.
·
JUNHO
Trabalhar: Equilíbrio
e Tonicidade
Atividades:Brincar
de estátua; Marchar nos calcanhares; Permanência em pé, sentada ou deitada,
etc.
Brincar
de Cabo de Guerra, etc.
8. REFERÊNCIAS
GARCIA, Karina
Aparecida da Costa Muller; CAVALARI, Nilton. A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO DA CRIANÇA.Caderno
Multidisciplinar de Pós-Graduação da UCP. Pitanga, p. 126-138, Mar/2010.
Disponível em: http://www.ucpparana.edu.br/cadernopos/edicoes/n1v3/10.pdf.
Acessado em: 13 out 2010.
FONSECA,
Vitor da. PSICOMOTRICIDADE: UMA
VISÃO PESSOAL. Universidade Técnica de Lisboa. São Paulo. Dez/2010. Disponível
em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1415-69542010000200004&script=sci_arttext. Acesso em: 13
out 2012.
PINTO, Liana
Rosa CURSO DE PSICOMOTRICIDADE E
DESENVOLVIMENTO HUMANO. Programa de Educação
Continuada a Distância. Portal Educação e Sites Associados.
PIOVEZAN,
Andréia. A importância da
Psicomotricidade no processo da aprendizagem. Projeto de Pesquisa. Centro
de Referência de Assistência Social. Comodoro, 2011.
SANTOS,
Inara. PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL. Blog.
Dez/2008. Disponível em:http://psicomotricidadesantista.blogspot.com.br/2008/12/psicomotricidade-conceitos.html. Acesso em: 13
out 2012.
SOUZA, João
Edisom de. CURSO PÓS GRADUAÇÃO
PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E EDUCACIONAL.
Disciplina Educação Psicomotora. Afirmativo: 2007.
terça-feira, 19 de março de 2013
sexta-feira, 15 de março de 2013
INTERVENÇÕES EM PSICOLOGIA ESCOLAR: Ressignificando as relações Institucionais
Trabalho
apresentado á Professora Roseliane Marçal Pinto, do curso de Psicologia, da
Faculdade da Amazônia, como requisito parcial de nota e aprimorar os
conhecimentos em Estágio Básico III.
Acadêmicas:
Andreza
Angela Maria
Razzine GonçalvesIsmariane Lauret
Juliana Moura Teixeira
Natalí Cintia dos Santos
INTERVENÇÕES
EM PSICOLOGIA ESCOLAR: Ressignificando as relações Institucionais
Resumo – 3ª Série do
Ensino Fundamental
Paula
e Simone fazem parte dos colaboradores de uma instituição escolar, sendo que
Paula tem 32 anos e possui graduação em Pedagogia e cuja sua responsabilidade é
lecionar História, Português e Geografia. E Simone leciona apenas Matemática.
A
rotina da sala de aula de Paula dá início 15 minutos após o intervalo, e era
necessário a professora aguardar que os alunos trocassem de sala, pois cada
sala é respectiva de uma matéria específica. É válido ressaltar que no momento
em que os alunos retornavam à sala já havia conteúdo na lousa. Durante a
realização das atividades, a professora observava individualmente o andamento
das tarefas realizadas pelos alunos, e ao final ela corrigia as atividades.
A
relação entre os alunos é considerado natural, pois existem os laços de amizade
e também de desavenças.
Uma
das maiores queixas de Paula, diz respeito à concentração dos alunos,
principalmente quando chegam muitos eufóricos após o intervalo. Dessa forma, a
professora passa a ter certa cobrança sobre os alunos, exigindo silêncio e
permanência das crianças nas carteiras.
INTERVENÇÃO
- Propôr a
permanência das técnicas de relaxamento com os alunos;
- Propôr mais criatividade com relação à
metodologia de ensino e didática da professora. Exemplo: a forma do ensino com
mais acessibilidade ao aluno, incluindo dinâmicas para uma melhor absorção do
conteúdo. Assim como, áudio-visual, debates em sala, e etc.
- Propôr técnicas de reforçamento sobre os
alunos, com o intuito motivacional. Exemplo: cartazes com desenhos de rostinhos
felizes, estrelinhas, etc.
sábado, 9 de março de 2013
A
IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO PROCESSO DA APRENDIZAGEM
A Psicomotricidade existe nos menores gestos e em todas as atividades que desenvolve a motricidade da criança, visando ao conhecimento e ao domínio do seu próprio corpo. Por isso dizemos que a mesma é um fator essencial e indispensável ao desenvolvimento global e uniforme da criança. A estrutura da Educação Psicomotora é a base fundamental para o processo intelectivo e de aprendizagem da criança. O desenvolvimento evolui do geral para o específico; quando uma criança apresenta dificuldades de aprendizagem, o fundo do problema, em grande parte, está no nível das bases do desenvolvimento psicomotor.
Durante o
processo de aprendizagem, os elementos básicos da psicomotricidade são
utilizados com freqüência. O desenvolvimento do Esquema Corporal, Lateralidade,
Estruturação Espacial, Orientação Temporal e Pré-Escrita são fundamentais na
aprendizagem; um problema em um destes elementos irá prejudicar uma boa
aprendizagem.
O ato
antecipa a palavra, e a fala é uma importante ferramenta psicológica
organizadora. Através da fala, a criança integra os fatos culturais ao
desenvolvimento pessoal. Quando, então, ocorrem falhas no desenvolvimento motor
poderá também ocorrer falhas na aquisição da linguagem verbal e escrita.
Faltando a criança um repertório de vivências concretas que serviriam ao seu
universo simbólico constituído na linguagem, conseqüentemente, afetando o
processo de aprendizagem. A criança, cujo desenvolvimento psicomotor é mal
constituído, poderá apresentar problemas na escrita, na leitura, na direção gráfica,
na distinção de letras (ex: b/d), na ordenação de sílabas, no pensamento
abstrato (matemática), na análise gramatical, dentre outras.
A
aprendizagem da leitura e da escrita exige habilidades tais como:
-
dominância manual já estabelecida;
-
conhecimento numérico para saber quantas sílabas formam uma palavra;
-
movimentação dos olhos da esquerda para a direita que são os adequados para
escrita;
-
discriminação de sons (percepção auditiva);
-
adequação da escrita às dimensões do papel, bem como proporção das letras e
etc;
-
pronúncia adequada das letras, sílabas e palavras;
- noção
de linearidade da disposição sucessiva das letras e palavras;
-
capacidade de decompor palavras em sílabas e letras;
-
possibilidade de reunir letras e sílabas para formar palavras e etc.
Atualmente,
a sociedade do conhecimento e da informação exige cada vez mais rapidez na
atividade intelectual, prescindindo da atividade motora, é claro que as
conseqüências se apresentam no tempo. E na educação?
A escola
ainda mantém o caráter mecanicista instalado na Educação Infantil, ignorando a
psicomotricidade também nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Os
professores, preocupados com a leitura e a escrita, muitas vezes não sabem como
resolver as dificuldades apresentadas por alguns alunos, rotulando-os como
portadores de distúrbios de aprendizagem. Na realidade, muitas dessas
dificuldades poderiam ser resolvidas na própria escola e até evitadas
precocemente se houvesse um olhar atento e qualificado dos agentes educacionais
para o desenvolvimento psicomotor.
Entendemos
hoje que a psicomotricidade, oportunizando as crianças condições de desenvolver
capacidades básicas, aumentando seu potencial motor, utilizando o movimento
para atingir aquisições mais elaboradas, como as intelectuais, ajudaria a sanar
estas dificuldades.
Neuropsiquiatras,
psicólogos, fonoaudiólogos têm insistido sobre a importância capital do
desenvolvimento psicomotor durante os três primeiros anos de vida, entendendo
que é nesse período o momento mais importante de aquisições extremamente significativas
a nível físico. Aquisições que marcam conquistas igualmente importantes no
universo emocional e intelectual.
Aos três
anos as aquisições da criança são consideráveis e possui, então, todas as
coordenações neuromotoras essenciais, tais como: andar, correr, pular, aprender
a falar, se expressar, se utilizando de jogos e brincadeiras. Estas aquisições
são, sem dúvida, o resultado de uma maturação orgânica progressiva, mas,
sobretudo, o fruto da experiência pessoal e são apenas parcialmente, um produto
da educação. Estas foram obtidas e são complementadas progressivamente ao
tocar, ao apalpar, ao andar, ao cair, ao comparar, por exemplo, e a
corticalização, em si mesma, “é uma estreita função das experiências
vivenciadas”. (Koupernik)
Esta
ligação estreita entre maturação e experiência neuromotora, segundo Henri
Wallon passa por diferentes estados:
• Estado
de impulsividade motora - onde os atos são simples descargas de reflexos;
• Estados
emotivos - as primeiras emoções aparecem no tônus muscular. As situações
são conhecidas pela agitação que produzem, evidenciando uma interação da
criança com o meio;
• Estado
sensitivo-motor - coordenação mútua de percepções diversas (adquire a
marcha, a preensão e o desenvolvimento simbólico e da linguagem);
• Estado
projetivo - mobilidade intencional dirigida para o objeto. Associa à
necessidade do uso de gestos para exteriorizar o ato mental (inteligência
prática e simbólica).
Do ato
motor à representação mental, graduam-se todos os níveis de relação entre o
organismo e o meio (Wallon). O desenvolvimento para Wallon é uma constante e
progressiva construção com predominância afetiva e cognitiva.
Na
segunda infância, surgem em funcionamento territórios nervosos ainda
adormecidos, processos da mielinização; as aquisições motoras, neuromotoras e
perceptivo-motoras efetuam-se num ritmo rápido: tomada de consciência do
próprio corpo, afirmação da dominância lateral, orientação em relação a si
mesmo, adaptação ao mundo exterior.
Este
período de 3-4 a 7-8 anos é, ao mesmo tempo, o período de aprendizagens
essenciais e de integração progressiva no plano social.
Segundo
Wallon, nesse período outras fases estarão presentes e assim as descreve:
- Estado
de personalismo – formação da personalidade que se processa através das
interações sociais, reorientando o interesse da criança com as pessoas,
predominância das relações afetivas;
- Estado
categorial –
observa-se progressos intelectuais, o interesse da criança para as coisas, para
o conhecimento e as conquistas do mundo exterior, imprimindo suas relações com
o meio, com predominância do aspecto cognitivo.
Trata-se
do período escolar, onde a psicomotricidade deve ser desenvolvida em atividades
enriquecedoras e onde a criança de aprendizagem lenta terá que ter, ao seu
lado, adultos que interpretem o significado de seus movimentos e expressões,
auxiliando a na satisfação de suas necessidades.
Na
educação infantil, a prioridade deve ser ajudar a criança a ter umapercepção
adequada de si mesma, compreendendo suas possibilidades e limitações reais
e ao mesmo tempo, auxiliá-la a se expressar corporalmente com maior liberdade,
conquistando e aperfeiçoando novas competências motoras.
O
movimento e sua aprendizagem abrem um espaço para desenvolver:
•
Habilidades motoras além das dimensões cinéticas, que levem a criança aprender
a conhecer seu próprio corpo e a se movimentar expressivamente;
• Um
saber corporal que deve incluir as dimensões do movimento, desde funções que
indiquem estados afetivos até representações de movimentos mais elaborados de
sentidos e idéias;
•
Oferecer um caminho para trocas afetivas;
•
Facilitar a comunicação e a expressão das idéias;
•
Possibilitar a exploração do mundo físico e o conhecimento do espaço;
•
Apropriação da imagem corporal;
•
Percepções rítmicas, estimulando reações novas, através de jogos corporais e
danças;
•
Habilidades motoras finas no desenho, na pintura, na modelagem, na escultura,
no recorte e na colagem, e nas atividades de escrita.
Os
materiais que colaboram para as experiências motoras podem incluir:
• Túneis
para as crianças percorrerem;
• Caixas
de madeira;
•
Móbiles;
•
Materiais que rolem e onde as crianças possam entrar;
•
Instrumentos musicais ou geradores de som (bandinhas de diversos objetos etc.);
• Cordas;
• Bancos,
sacos de diversos tamanhos, pneus, tijolos;
•
Espelhos, bastões, varinhas;
• Papéis
de todos os formatos;
• Giz,
lápis, canetas hidrográficas (de diversos tamanhos);
•
Elásticos e outros.
Enfim, estimular
atividades corporais, para além da sala de aula, propiciando experiências que
favorecerão a motricidade fina, auxiliariam os alunos de ritmo normal e os de
aprendizagem lenta a vencer melhor os desafios da leitura e da escrita.
Além
disso, pode ser destacado o fato de que as brincadeiras e os jogos são
importantes no mundo da fantasia da criança, que torna possível transcender o
mundo imediatamente disponível, diretamente perceptível. O mundo perceptível
das pessoas é sempre um mundo significativo, isto é, sempre um mundo
interpretado por alguém e, portanto, singular e subjetivo tal como a escrita.
As
crianças estão sempre em movimento, se deslocando entre ações incertas,
aleatórias, em função de sua curiosidade com o mundo, para a construção de
interesses próprios mais claros. A escola pode aproveitar esse movimento ou,
então, pode inibi-lo de tal modo que desencoraje a criança em sua pesquisa com
o meio.
A atitude
da escola frente à espontaneidade do movimento de cada criança poderá senão
determinar, pelo menos influenciar fortemente o rumo do processo de
aprendizagem da criança. A escola que trabalha com especial atenção para o
desenvolvimento psicomotor da criança tende a contribuir no bom aprendizado.
A
educação psicomotora nas escolas visa desenvolver uma postura correta frente à
aprendizagem de caráter preventivo do desenvolvimento integral do indivíduo nas
várias etapas de crescimento.
A
educação psicomotora ajuda a criança a adquirir o estágio de perfeição motora
até o final da infância (7-11 anos), nos seus aspectos neurológicos de
maturação, nos planos rítmico e espacial, no plano da palavra e no plano
corporal.
Os
princípios do RITMO — TÔNUS — DINÂMICA CORPORAL obedecem às leis:
•
Céfalo-caudal;
•
Próximo-distal.
O
equilíbrio dos opostos será a psicomotricidade.
PSICO :
intelectual (cognitivo), emocional (querer), mental (intenção), movimento,
gesto + MOTRICIDADE
Fatores
psicomotores e as atividades a serem trabalhadas na Educação Psicomotora.
(Luria e Costallat):
1.
Atividade Tônica: Tonicidade; Equilíbrio.
2.
Atividade Psicofuncional: Lateralidade; Noção do corpo; Estruturação espaço
corporal.
3.
Atividade de Relação: Memória corporal.
Portanto,
para a psicomotricidade interessa o indivíduo como um todo, procurando auxiliar
se um problema está no corpo, na área da inteligência ou na afetividade, então,
definir quais atividades devem ser desenvolvidas para superar tal problema.
É comum,
nas escolas, crianças com distúrbios psicomotores. Embora aparentemente normais
muitas vezes são incapazes de ler ou escrever, apresentando vários outros problemas
que interferem no processo escolar. Pode até ser gerado por uma disfunção
cerebral mínima, por um problema físico ou até mesmo emocional.
O ideal
seria que todos os educadores tivessem como alicerce para as suas atividades a
psicomotricidade, pois fariam com que as crianças tivessem liberdade de
realizar experiência com o corpo, sendo indispensável no desenvolvimento das
funções mentais e sociais.
Desenvolvendo,
assim, pouco a pouco, a confiança em si mesma e o melhor conhecimento de suas
possibilidades e limites, condições necessárias para uma boa relação com o
mundo. É interessante levar a criança a expor fatos vivenciados, com a
finalidade de estabelecer uma ligação entre o imaginário e o real.
Na
escola, é importante que se leve em consideração os aspectos:
1.
Socioafetivo: Favorecer
sua auto-imagem positiva, valorizando suas possibilidades de ação e crescimento
à medida que desenvolve seu processo de socialização e interage com o grupo
independente de classe social, sexo ou etnia;
2.
Cognitivo: Acreditar
que, através das descobertas e resoluções de situações, ele constrói as noções
e conceitos. Enfrentando desafios e trocando experiências com os colegas e
adultos, ele desenvolve seu pensamento;
3.
Psicomotor: Através
da expansão de seus movimentos e exploração do corpo e do meio a sua volta.
Realizando atividades que envolvam esquema e
imagem
corporal, lateralidade, relações têmporoespaciais.
O
professor não deverá esquecer que o material de seu trabalho é o seu aluno.
Portanto, não deverá preocupar-se apenas em preparar o ambiente escolar com
cartazes, painéis, faixas. Mas em preparar a si mesmo. É necessário que ele
conheça seu aluno, torne-se seu amigo.
É a
partir de uma relação autêntica e de confiança estabelecida entre professor e
aluno que se poderão propor dinâmicas que auxiliem o desenvolvimento infantil,
contribuindo na capacidade de expressão e de habilidades motoras das crianças.
A
autenticidade e a cumplicidade das relações no campo educacional, que podem
ocorrer
espontaneamente
favorecem enormemente o desenvolvimento das habilidades psicomotoras de forma
motivante e altamente significativa, facilitando assim, a aprendizagem e o
desenvolvimento global das crianças.
Para que
haja intercâmbio entre professor X aluno X aprendizagem, o trabalho da
psicomotricidade é da mais valiosa função, tanto no maternal como na pré-escola
e alfabetização, por haver um estreito paralelismo entre o desenvolvimento das
funções psíquicas que são as principais responsáveis pelo bom comportamento
social e acadêmico do homem.
É
inegável que o exercício físico é muito necessário para o desenvolvimento
mental, corporal e emocional do ser humano e em especial da criança. O
exercício físico estimula a respiração, a circulação, o aparelho digestivo,
além de fortalecer os ossos, músculos e aumentar a capacidade física geral,
dando ao corpo um pleno desenvolvimento.
Quanto à
parte mental, se a criança possuir um bom controle motor, poderá explorar o
mundo exterior, fazer experiências concretas que ampliam o seu repertório de
atividades e solução de problemas, adquirindo assim, várias noções básicas para
o próprio desenvolvimento intelectual, o que permitirá também tomar
conhecimento do mundo que a rodeia e ter domínio da relação corpo-meio.
Quando o
professor se conscientizar de que a educação pelo movimento é uma peça mestra
do edifício pedagógico, que permite à criança resolver mais facilmente os
problemas atuais de sua escolaridade e a prepara, por outro lado, para a sua
existência futura no mundo adulto, essa atividade não ficará mais relegada ao
segundo plano, sobretudo porque o professor constatará que esse material
educativo não verbal, constituído pelo movimento é, pôr vezes, um meio
insubstituível para afirmar certas percepções, desenvolver certas formas de
atenção, por em jogo certos aspectos da inteligência.
O
trabalho do pedagogo, consciente da importância e utilidade da psicomotricidade
na escola, é de orientar o professor, motivando-o através de uma
conscientização da validade de aplicação da mesma e despertando o seu
interesse, para que possam ajudar aos que estão envolvidos no processo de
ensinoaprendizagem chegarem ao sucesso almejado.
Bibliografia:
CURTSS,
Sandra. A Alegria do Movimento na Pré-escola. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1988.
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Jean Jacques. Educação e Reeducação Psicomotoras.Porto Alegre:
Artes Médicas, 1983.
LASSUS,
Elisabeth. Psicomotricidade – Retorno às Origens. Rio de Janeiro:
Panamed, 1984.
LEBOUCH,
Jean. Educação Psicomotora: Psicocinética na Idade Escolar. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1987.
LEBOUCH,
Jean. O Desenvolvimento Psicomotor: do Nascimento aos 6 anos. Porto
Alegre: Artes Médicas.
MEUER, A.
de. Psicomotricidade: Educação e Reeducação: níveis maternal e infantil.
A. de Meuer e L. Staes. Tradutoras Ana Maria Izique Galuban e Setsuko Ono. São
Paulo: Manoel, 1989.
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